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sexta-feira, 27 de julho de 2018

Eclipse mais longo do século terá Lua de sangue e Marte mais perto

Recife é a capital que começará a ver mais cedo.É hoje! O eclipse lunar mais longo do século terá 1h42 de fase total e quase 4 horas de parcial nesta sexta-feira (27). O Brasil será o local mais privilegiado da América do Sul para acompanhar o eclipse mais longo do século, que ocorrerá nesta sexta-feira (27). Mesmo assim, os melhores lugares do mundo para assistir estão na África e na Europa.Mas como descobrir a melhor hora para ver por aqui?
O eclipse terá quase 4 horas de fase parcial, quando a Terra, Sol e o satélite estão alinhados, mas com o planeta "no meio" criando uma sombra. No entanto, ele começa às 16h30, quando a Lua ainda não nasceu por aqui.
Por isso, a melhor hora para ver é quando a Lua nasce em cada cidade. E, mesmo assim, será mais visível na costa do país, na parte leste. Recife será a primeira capital a começar a ver, por isso aproveitará por mais tempo. Em seguida, 1 minuto depois, será a vez de João Pessoa.
O eclipse
Um eclipse lunar total acontece quando Sol, Terra e Lua se alinham, quando nosso planeta faz uma sombra no satélite. Isso faz a Lua ficar escura, perder o brilho, e é um fenômeno que pode ser visto a olho nu. Quem lembra do eclipse solar total que aconteceu nos Estados Unidos em agosto do ano passado sabe que é importante usar óculos especiais. No caso do eclipse da Lua, basta olhar para o céu: usar uma luneta ou um binóculo pode ajudar.
O fenômeno começa às 16h30, mas a Lua não terá nascido no Brasil. Mesmo assim, vamos poder observar uma parte da fase total – quando o satélite está inteiro na sombra – e da fase parcial (umbra). É só esperar a Lua nascer. Tudo acaba às 19h19.


Lua de sangue
A Lua desta sexta-feira também será de sangue – o fenômeno deixa o satélite com um tom avermelhado.
Isso acontece porque os raios do Sol são bloqueados pela Terra, mas passam pela atmosfera. A luz é a soma de todas as cores (arco-íris) e cada uma delas se comporta de uma forma quando chega na camada de ar ao redor do nosso planeta. A cor azul, por exemplo, se espalha muito mais que a vermelha - que acaba predominando. Por isso, teremos a versão mais "quente" do nosso satélite.
Fonte:G1

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